Câncer de mama em cães e gatos: O que você precisa saber para proteger seu Pet

Câncer de mama em cães e gatos: O que você precisa saber para proteger seu pet

cancer de mama em cães e gatos

O câncer de mama não é uma condição exclusiva dos humanos. Cães e gatos também podem desenvolver essa doença, especialmente as fêmeas não castradas ou que passaram por vários ciclos de cio sem reprodução. Embora seja um problema grave, muitos tutores ainda desconhecem os riscos que seus pets enfrentam. Nesse caso, saber identificar os sinais do câncer de mama em cães e gatos, além de, tomar medidas preventivas, é crucial para proteger a saúde do seu amigo de quatro patas.

Fatores de risco e prevenção

Por isso, o primeiro passo para proteger seu pet contra o câncer de mama é entender os fatores de risco. Entre os principais está a falta de castração, que aumenta significativamente a chance de desenvolvimento de tumores mamários, especialmente em fêmeas. A exposição a hormônios sexuais durante os ciclos de cio repetidos estimula o crescimento das células mamárias, aumentando a probabilidade de anormalidades. Castrar sua cadela ou gata antes do primeiro cio reduz drasticamente esse risco, sendo uma das principais recomendações dos veterinários para prevenir a doença.

Além da castração, manter um estilo de vida saudável para seu pet ajuda a prevenir o câncer. Alimentação balanceada e controle do peso são essenciais, já que a obesidade pode contribuir para o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, incluindo o de mama. Manter consultas regulares com o veterinário e fazer exames periódicos também facilita a detecção precoce de qualquer alteração no organismo do animal.

Sinais e sintomas

Por isso, reconhecer os sinais de câncer de mama em cães e gatos pode fazer toda a diferença no diagnóstico e tratamento da doença. O sintoma mais comum é a presença de nódulos ou caroços nas mamas, que podem variar de tamanho e ser duros ou macios ao toque. Esses nódulos muitas vezes não causam dor no início, o que pode fazer com que o tutor não perceba o problema imediatamente.

Contudo, além dos caroços, outros sinais incluem inchaço nas mamas, secreções anormais e, em estágios mais avançados, úlceras na pele. O câncer de mama pode se espalhar para outras partes do corpo, como pulmões e fígado, dificultando ainda mais o tratamento. Portanto, ao notar qualquer alteração nas mamas do seu pet, é fundamental buscar ajuda veterinária o quanto antes.

Diagnóstico e tratamento

Se o veterinário suspeitar de câncer de mama, ele provavelmente solicitará exames para confirmar o diagnóstico. Entre os procedimentos mais comuns estão a biópsia do tecido mamário e exames de imagem, como radiografias e ultrassonografias, para verificar se o tumor se espalhou para outros órgãos. O diagnóstico precoce é fundamental, já que quanto mais cedo a doença for detectada, maiores são as chances de sucesso no tratamento.

O tratamento para câncer de mama em cães e gatos geralmente envolve cirurgia para remover os tumores. Dependendo do estágio da doença e da extensão dos tumores, o veterinário pode optar pela remoção total ou parcial das glândulas mamárias afetadas. Em alguns casos, será necessário o uso de quimioterapia ou radioterapia para controlar a disseminação das células cancerígenas. O acompanhamento pós-operatório é fundamental, e o pet deve ser monitorado de perto para evitar complicações e garantir uma recuperação adequada.

Cuidados contínuos

Proteger seu pet contra o câncer de mama não acaba após o tratamento. Mesmo que o animal tenha passado por cirurgia e outras terapias, é essencial manter cuidados preventivos contínuos. O acompanhamento veterinário regular e os exames periódicos garantem que qualquer recidiva ou novo tumor seja detectado a tempo. Além disso, a atenção constante aos sinais do corpo do seu pet, como alterações nas mamas ou mudanças de comportamento, pode evitar que o câncer volte a progredir.

Os tutores desempenham um papel fundamental na prevenção e no tratamento do câncer de mama em cães e gatos. Adotar práticas preventivas, como a castração precoce e a manutenção de uma rotina saudável, junto com a vigilância contínua sobre a saúde do pet, protege contra essa grave doença.

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